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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Resenha: O pequeno principe

   Caros pensadores, algum tempo atrás eu fiz umas pastagens de citações do  Pequeno Príncipe, mas não cheguei fazer uma resenha, como fiz aniversário a pouco tempo, ganhei este livro que vou resenhavê também outro maa que só vou fazer a resenha mais pra frente. Bom aqui vai: 
O Pequeno Principe 

   Este foi o primeiro livro que li na vida sem ser aqueles de uma frase e uma gravura e este me impulsionou a vários anos de leitura posteriormente, eu li ele mais ou menos com uns 8 anos e me apaixonei pela literatura. Essa resenha é uma história na verdade, e tenho muito carinho por ela, pois este livrinho infantil que esta presente diante dos teus olhos mudou minha vida e como olhava para ela, meu gosto pela leitura veio deste pequeno menino de cabelo banhados de sol como o campos de trigo de que se refere a raposa.  Sem falar da dedicatória mais linda que tem contida neste livro.
    Mas enfim o livro conta a história de um pequeno principe como pode-se imaginar e é contada pelo narrador observador ativo que é um narrador personagem. Ele se encontra com o principezinho no deserto depois de uma pane no seu avião isso é uma das únicas informações que temos dele, ele é piloto que cai em um deserto que não há sinal de vida a quilômetros de distância de uma cidade, mas que por acaso aparece esta figura improvável que não parecia nessecitado de nada que do nada também veio   pedindo-lhe para desenhar um carneiro. É isso realmente é meio ahn ¿? Mas é como acontece e ele aceita já que o principezinho não deixa outra escolha e assim eles começam uma grande amizade.
   A história é narrada pelo piloto. O livro tem 91 páginas sem prólogo nem epílogo e com o final mais lindo que pode existir. É rápido se lê em um dia eu recomendo a todos que querem uma história doce, fofa e divertida.

domingo, 28 de setembro de 2014

Crônica

  Caros pensadores sei que pode não ser boa mas vamos dizer que eu estou um pouco enferrujada então compreendam:

 Devaneios de uma manhã
  Acordo pela manhã e não consigo parar de pensar em sair deste lugar, que não há futuro, reconhecimento ou qualquer tipo de perspectiva que eu possa vir algum dia ter. Eu apenas consigo imaginar que este lugar não é para mim, talvez não seja para ninguém ou ninguém tem o nível deste lugar que aparentemente na minha percepção é bem baixo.

   Contudo, amanhã continua fria e ensolarada como de costume, todos correm para algum lugar com pensamentos que ninguém sabe e assim continuo a observar neste ônibus lotado como de praxe e nada me tira da cabeça o quão inadmissível é a minha permanência neste estado decadente que sempre esteve em decadência um pequeno ponto do mapa chamado Espírito Santo.

   E este maldito impostômetro em meio a Reta da Penha que todo dia eu vejo e nem por um instante para de aumentar e isto é bem mais uma prova da insignificância deste estado que é o grande burro de carga do Brasil que nada ganha. Percebi que não é do impostômetro que eu odeio e sim do que ele representa para todos. O dinheiro que todos odeiam dividir. Gastar só em grandes partes e perder é revoltante.

   Será que um dia isto vai mudar ou será que estaremos na mesma situação. É ruim achar que não está bom como esta ou que aqui possa mudar e melhorar, talvez seja mais patriota pensar assim do que gritar por futebol para os quatro ventos. Talvez eu fosse até mais feliz se eu gostasse de ser uma destas fanáticas, mas não sou.

    Um talvez é bem melhor do que um não, eu presumo. Pois a como modificar sem pré um talvez por que não é uma afirmação nem uma negação é apenas uma interrogação. Talvez possa ser que eu goste deste lugar, mas não acho aceitável o que fazem com ele o diminuindo tão.
É talvez seja isso, talvez eu ame o Espírito Santo só não dou espaço para que este amor cresça, talvez seja difícil de mais e revoltoso de mais. Por que apesar dos defeitos a gigantes qualidades que eu vejo o tempo todo mais não percebo, pois esta rodeado de defeitos coisas ruins que não se perdem através dos anos.  

 Giseli C. Souza

domingo, 14 de setembro de 2014

ALEXANDRE

  Caros pensadores sei que faz tempo que eu não lhes escrevo, mas né, fazer o que? Em fim eu estou aqui para falar da minha paixão mais recente, que é Alexandre O Grande e vou dar 5 motivos a vocês para lerem essa história magnifica:

5
 motivos para ler Alexandre O Grande

MOTIVO 1: Ele tem uma mente brilhante, pode até ser algo de grande parte inventado mas é muito surpreendente a tática, a astúcia  e impressionante ele foi pra mim O Conquistador.

MOTIVO 2: A aventura é muito interessante, a conquista da Pérsia é muito legal de se ver, é algo que lhe prende sempre a ação em tudo.

MOTIVO 3: A presença de Aristóteles nem precisa falar mais nada, é algo que impressiona por si só ele foi O CARA.

MOTIVO 4: Faz lembrar a Troia não só apenas porque ele diz ser da linhagem de Aquiles e tudo mais, mas o jeito que ele morre e o Império se desfaz me lembra a história de Troia. OBS: eu não estou dizendo que é igual não, só que algumas coisas me lembram apenas isso.  

MOTIVO 5: A Alexandria no livro não tem tanto material desta cidade mas a história dela é de se surpreender muito, vamos dizer que ela é Grande que nem o seu fundador.







PS: Espero que tenham gostado, pois Alexandre é Alexandre leiam qualquer coisa sobre ele e já me deixará satisfeita e feliz por muito tempo     

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Ocupada :(

 Caros Pensadores, pois é pois é, eu vou me afastar do blog, mas relaxem sempre que der eu vou postar alguma coisa, mas não sei se vai ser uma vez por semana ou por mês. Eu estou muito ocupada ultimamente estou tentando organizar meu tempo mas até chegar lá devo me afastar então não esperem muito o.k? É só um aviso mesmo então pra não deixarem vocês sem nada eu vou deixa-lhes uma poesia: 

Poema de Sete Faces

Quando nasci, um anjo torto
desses que vivem na sombra
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.
As casas espiam os homens
que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
não houvesse tantos desejos.
O bonde passa cheio de pernas:
pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração.
Porém meus olhos
não perguntam nada.
O homem atrás do bigode
é sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Tem poucos, raros amigos
o homem atrás dos óculos e do bigode.
Meu Deus, por que me abandonaste
se sabias que eu não era Deus
se sabias que eu era fraco.
Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração.

Eu não devia te dizer
mas essa lua
mas esse conhaque
botam a gente comovido como o diabo.
Carlos Drummond  de Andrade

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Rock'n'roll

Caros pensadores pois é, pois é, Hoje é dia Mundial do Rock e eu me sinto na obrigação de fazer um post exclusivo para ele. Pra quem sabe  não eu sou rockeira, então sim eu acho necessário fazer um post sobre isso até porque o Rock uma coisas que me faz mas pensar e  se você não gosta vou fazer você se mudar de ideia agora ou pelo menos eu vou tentar. Aqui vai meu top 11 de melhores musicas da minha vida:


Top 11
Melhores musicas da minha vida


1. Julia - The Beatles: Essa musica me emocionou muito da primeira vez que eu ouvi, John Lennon realmente sabe fazer musica é muito linda.

2 Sweet Caroline - Elvis Presley: Essa musica me fez ver de um jeito totalmente diferente como o rock é, tive uma nostalgia de um tempo que nunca vivi.

. 3 O tempo não para - Cazuza : Minha vida sem Cazuza não existe, eu simplesmente sou apaixonada por ele e essa musica me fez ver o que é poesia, o que é critica e o que é arte em sua verdadeira face.

 4. Clarisse - Legião Urbana  : Sem Renato Russo na minha vida eu não sei de onde iria me deprimir, ele passa uma emoção através da musica que te faz sentir como ele se sente é lindo.


5. Asleep - The Smiths.  : Essa musica me faz viajar como todas as musicas que eu ouço deles, mas essa em minha opinião é a mais perfeita de todas é uma obra prima.


6 Amerika - Rammistein.  : Assim que eu ouvi essa musica eu me apaixonei ainda mais pela Alemanha é uma perfeita crítica a "America" que todos nós conhecemos. 

7. Herzdieb - Eisbrecher : É simplesmente linda, meio deprimente devo admitir mas como vocês podem imaginar gosto deste estilo mas calma que já vai animar isso aqui.
                                                                                                              
8.I'm shipping up to boston - Dropikick Smurphy : Eu procurei essa musica durante muito tempo então eu achei essa banda e com certeza mudou minha vida, eu descobri que os irlandeses são ótimos rockeiros. 
                                                                                                             
9. An irsh pub song - The Rumjacks : Sim eles também são irlandeses e mandam super bem também tenho uma paixão por "bárbaros" ouçam é muito, muito bom.
                                                                                                            
10.Down em mim - Cazuza : Mais um show de critica e poesia, não tem nada igual e se você nunca ouviu Barão Vermelho ou Cazuza ouça é um muito bom  mesmo.
                                                                                                            

11. Tempestade - Legião Urbana : É muito deprimente? Sim mas é poética e realmente transmite muito bem o que é a morte e nos faz refletir.
                                                                                                          

PS: O Dia Mundial do rock é 13/07 mas só terminei hoje.

domingo, 6 de julho de 2014

Quem é você Alasca?

 Caros pensadores,já tem um tempo que não faço resenha então decidi fazer agora por que não sei ao certo e acabou minhas justificativa:

Eu mesma não dava nada pelo livro nunca fui muito com a cara de John Green, apesar de não ter lido nada dele ( me chamem de preconceituosa e as caralhadas que vocês quiserem mas eu achava que ele era mais um   Nicholas Sparks e eu não gosto dele porque ele e meloso, chato, previsível e tem trauma com o câncer, eu não gosto do tema câncer) mas John Green  me surpreendeu apesar de ter o A culpa das estrelas  no roda pé da capa.


Então se você torce o nariz para John Green que nem eu fazia leia este livro não é meloso, tem um jeito de lidar com a morte que é bem natural e interessante e não é previsível. E pela capa do livro te da uma imagem do livro totalmente diferente do que realmente é pelo menos foi o que aconteceu comigo, eu achei que seria algo autobiográfico, mas não, não foi nada que eu pensei. 

O livro gira em torno da morte de uma garota chamada Alasca (não, não é apelido é nome mesmo no livro explica) que é contada pelo ponto de vista do nosso narrador Gordo (Miles Halter). Gordo um adolescente sem amigos e entediado, decidi entrar em um internato chamado Culver Creek tentado fazer algo diferente em sua vida. Em seu primeiro dia no internato ele conhece o Coronel (Chip Martin) seu colega de quarto e posteriormente seu melhor amigo que lhe dar este irônico apelido "Gordo" que é o oposto de suas características físicas magro e alto. Gordo é apresentado por Coronel em seu primeiro dia na Culver à Alasca Young sua paixão de primeira vista, mas que abertamente não o corresponde.

Ele vai em busca de um "Grande Talvez" e ela se questiona "como sairei deste labirinto?". Todos acabam se metendo em grandes aventuras,  que pode haver em um internato como a Culver Creek. Quando Alasca morre ele vai em busca da verdade sobre a morte dela, então esse titulo vai rondando a história do meio pro final de uma maneira bem interessante. Apesar dela morrer ela assombrando as paginas até a grande  revelação que é basicamente só sei que nada sei.

As personagens segundarias são boas mas achei que poderiam ser mais explorados, o final deveria ser mais desenvolvido em algumas partes, mas apesar desses detalhes o livro sempre esteve em ação não houve pontos mortos, é interessante. Então leia "Quem é você Alasca?"  eu li a mais de um mês mas me lembro bem ainda.

PS: se achou que foi spoiler ou algo assim o problema é seu! 

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Um poema...

Caros Pensadores vocês podem estar meios cansados ​​de Fernando Pessoa, mas prometo que vai ser hum ultimo posto sobre elementos por um bom. Então aqui vai:

    Vendaval
    Ó vento do norte, tao fundo e tão do frio,
    Localidade: não achas, soprando por tanta solidão,
    Deserto, penhasco, coval mais vazio
    Que o meu coração!

    Indômita praia, que um raiva fazer oceano
    Faz louco lugar, caverna fim sem,
    Localidade: não são tão deixados fazer alegre e fazer humano
    Como uma alma que há em mim!

    Mas dura planície, praia atra los fereza,
    Só tem uma tristeza que a gente lhes vê
    E nisto opaco em mim e vácuo e tristeza
    E o visto o opaco vê.

    Ah, mágoa de ter consciência da vida
    Tu, vento do norte, teimoso, iracundo,
    Que rasgas OS Robles - teu pulso Divida
    Minh'alma do mundo!

    Ah, se, como levas como folhas areia e a,
    A alma que tenho pudesses LeVar -
    Fosse pr'onde fosse, pra Longe da Ideia
    De eu ter opaco pensar!

    Abismo da noite, da chuva, do vento,
    Mar torvo fazer caos that parece volver -
    o porque e que localidade: não entras sem meu pensamento
    Pará elemento morrer?

    ! Horror de serviços de sempre com vida a consciência 
    ! Horror de sentir a alma de sempre a pensar
    Arranca-me, E vento; do Chão da Existência,

    E, pela alta noite que fazes mais'scura,
    Pelô Caos Furioso que da crias Nno Mundo,
    Dissolver los Areia esta minha amargura,
    Meu tédio profundo.

    E como contra vidraças dos that that há tem  lares,
    Telhados daqueles que tem razão,
    Atira, já paria desfeito dos ares,
    O meu coração!

    Meu Coração triste, Meu Coracao ermo, 
    Tornado uma Substância dispersa e negada
    Do vento SEM forma, da Noite Termo sem,
    Não abismo e fazer nada!
    Fernando Pessoa, 16-2-1920
empo. Então aqui vai: