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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Um poema ...

   Caros pensadores, vou deixar o desfecho pro próximo da minha crônica para a próxima postagem, porque me deu vontade de escrever um poema ou sei lá o que seja isso, espero que gostem ou não faça o que quiserem:



Ass. Paz 
Olho pra você e me pergunto, por que não sente o mesmo do que eu ?
Eu quero perturbar-te, ignorar-te, destruir-te... e você aí, nem aí, como assim!
Que raiva tremenda sinto de ti, não, melhor ódio.
Porque raiva vai e volta e o ódio não, corrói, destrói e vai te consumindo cada vez mais,
até que não haja mais nada.
E você demente, o venera, o abraça de tal forma que ele se torna o teu alimento e você o dele.
Quando você tenta fugir, percebe tarde de mais que já esta dominado,
ao ponto de perceber que a qualquer ação você pode explodir.
Já não dar pra se arrepender,
você se tornou mais um peão a ser sacrificado, no jogo sem sentido que é o ódio.
E em seu ultimo ato de loucura altamente insana lê  um papel em branco
"Não me leve a mau, mas procurar-me tarde de mais, assinado: Paz. "

Giseli C. Souza


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